Sati pressiona Hapu, que confirma o que sua senhora diz. O Faraó decide que Sati perderá todos os seus bens. Além disso, terá seu nariz cortado para que todos saibam que é uma adúltera. Desesperada, Sati clama pela piedade de Tany, mas ela já não pode fazer mais nada. Apopi decide também que Hapu será atirado aos crocodilos para que seu corpo seja destruído, inviabilizando assim, sua ida para o mundo dos mortos. Para finalizar, o Faraó destitui Pentephres de seu posto e o expulsa do Egito. Numa postura desrespeitosa, Pentephres enfrenta Apopi e o ameaça. Após a ordem do Faraó, todos os adereços do pai de Azenate são arrancados, para que deixe sua terra sem bem algum. Pentephres caminha pela cidade, humilhado, enquanto outro sacerdote anuncia ao povo que ele deixou seu posto e sairá da cidade. Ao ver tudo, José fica preocupado. Hapu é atirado aos crocodilos. José diz a Azenate que se despeça de Pentephres antes que ele saia do Egito. Acorrentada, Sati implora pelo perdão de Potifar, mas ele mesmo decide desfigurar sua esposa. O comandante corta o nariz de Sati. Levando água e alguns alimentos, Azenate alcança Pentephres. Ele é muito duro, rejeita a ajuda e joga tudo no chão. Pentephres vê uma pequena faca, que seria utilizada para descascar frutas, e pega para si. Azenate fica temerosa, mas ele afirma que a lâmina terá outra serventia. O sacerdote sai da cidade. Potifar vai até a casa de José e pede perdão por tê-lo mandado para a cadeia. O hebreu aceita e os dois se abraçam. Os irmãos de José ficam temerosos quando pensam que terão que falar a verdade para Jacó. Os dias passam e eles chegam ao acampamento. Ruben, Judá, Levi, Simeon e Benjamin decidem ir à tenda de seu pai para contar a verdade. Jacó fica radiante ao ver seus filhos. Ele percebe o mal estar entre os cinco e pergunta o que está acontecendo. Simeon, Judá e Benjamin revelam que José ainda vive e se tornou o governador do Egito.